segunda-feira, 25 de agosto de 2008

SYDNEY AQUARIUM t

O Sydney Aquarium é um daqueles programas imperdíveis. Fui lá só no finalzinho da viagem, naquela hora do aperto, né, quando a gente quer fazer em dois dias tudo que não fez em meses. Pena, porque acabou sendo corrido. Mas mesmo assim deu pra curtir um bocado!


(o aquário fica em Darling Harbour, meu local preferido em Sydney. Muitos turistas, muitas coisas pra fazer, perto de tudo que eu mais gostei na cidade. Ainda tenho que fazer um post sobre)


(a entrada é nesse bocão. Bem queria tirar uma fotinha dentro dele, mas fiquei com vergonha... Só tinha criança fazendo isso!)


(logo na entrada comprovei que o maior animal inventado de todos os tempos realmente existe. Bom, não o maior de tamanho, até porque ele era tão tiquetinho que demorei muito pra conseguir encontrá-lo. Tá vendo não? Peraí)


(ó ele aí nadando, ó. É muito estranho. Não é peixe, não é pato, não é castor... Acho que a natureza simplesmente juntou todas as características que sobraram na hora da criação dos animais, e fez esse aí. Weirdo!)


(esses peixes eram gigantescos! Mas a foto não faz jus. Meda! Muita meda!)


(esse é um dos meus animais preferidos, o cavalo marinho. Gente, ele é tão pequetitinho que não dá pra acreditar. Deve ter, no máximo, uns 10 centímetros!)


(ah, esse peixinho... Olhei e pensei, putz, tipo assim, parece que ele tá triste. Aí que vi o nome dele: mourning cuttlefish. Não lembro o que significa cuttlefish - Erick falou lá na hora - mas não foi só eu que achei ele triste, né, já que quem deu o nome achou que ele parecia alguém de luto! É um tipo de polvo com tentáculos bem pequenininhos)


(essa foto ficou fantasmagórica! Ao vivo elas eram brancas, uma coisa assim, totally nojenta. E só percebi que eram tantas quando vi a foto. Bichozinho traiçoeiro!)


(esse aqui eu fiquei doida pra ver, mas era tão pequenino que só deu pra registrar na plaquinha)


(tira a mão daí, menino. Daqui a pouco vem um peixe de 2 centímetros e creu, pula na tua jugular. Sou uma pessoa precavida, não dou esses moles não!)


(o tanque dos pingüins, coisas mais fofas! Pareciam bem mais felizes que os do Taronga!)


(parte do tanque das foquinhas, essas coisas fofas que deveriam ser animais de criação. Eu tenho uma piscina grande aqui em casa, dava pra criar umas 3)

Eu tava ouvindo um barulho esquisitíssimo no tanque, pensei que tivesse um cachorro brincando com as focas. Quando me dei conta, olhem só o que era:











Hahaha, morri de rir! A criançada ficava toda imitando o barulho, pra ver se a foca repetia. Tenho hooooraaaas de filmagem, sempre que desistia de pegar o barulho e desligava a máquina vinha a foquinha e "latia"! Até que consegui filmar esse pedacinho aí em cima.


(tipo, praticamente um cachorro! Aliás, super me lembra meu Tum-Tum, a carinha dele é tão igual que eu chamo ele de foquinha!)


(tanque grande, né. Bora dar um mergulho? Melhor não. Viu ali no cantinho? Não? Olha de novo!)


(mexe com quem tá quieto!)


(dependendo da espécie, os crocodilos na Austrália são chamados de Freshies ou de Salties. Que meigo)


(olha o bichano visto de cima. Legal é a plaquinha pedindo pra gente ter cuidado, porque if the fall does not kill you, the crocodile will – “se a queda não te matar, o crocodilo irá”. Ele não se mexeu durante o tempo em que estive por lá, mas eu acredito nisso, claro)


(iiiihhh, gentem, nem tenho medo! Solta esse aí da parede que eu sustento, moço)


(sabem aquilo que eu vivo dizendo, que tem mil maneiras esdrúxulas de se morrer na Austrália? Então, aqui em cima estão 3 delas! Mas pensa que é fácil ficar longe do perigo? Olhem só aqui embaixo)


(aqui, ó, dois marginais: o peixe pedra e o lionfish. Um não dá pra diferenciar de pedra, o outro é lindo e nem parece ser do maaaaaal... Ah, e os dois são pequenos, claro, que é pra facilitar a vida da gente!)


(querem mais? Pois tem coisa pior! Na placa parecem grandes, mas esses dois assassinos aqui de cima são praticamente invisíveis! Reparem na foto do Blue Ringed aqui embaixo)


(cara, olha o tamanho da figura! O polvo matador é essa coisa cinza aí, do tamanho da cabeça do meu dedão)


(vamos deixar aqueles animais perigosos de lado, né. Tipo, seguindo essa plaquinha com certeza encontro bichos mais amigáveis)


(no meio do tanque tem um túnel. É só vencer o medinho de estar embaixo de porrilhões de litros de água cheia de tubarões gigantescos. Aí dá pra começar a curtir)


(eu disse curtir, né. Vou tentar. Afinal, se esse moleque taí, eu posso também)


(só deu pra tirar foto do rabo, mas vocês já sabem o que tem na frente, né. Dentes. Muitos dentes)


(foi uma dessas arraias aí que matou aquele australiano maluco, aquele que ficou com o filho bebê perto de um crocodilo. Sorry, de um lindo Saltie. Ou era um Freshie? Bom, vocês sabem, um bichinho de quintal bem básico)

[só pra esclarecer, tinha esquecido o nome do cara, fui no Google e escrevi “australiano maluco”. O cara tava lá]

E tem mais australiano maluco do que a gente imagina! Esses aqui entram no tanque pra alimentar os tubarões. Chegamos bem na hora:




(o que achei legal é que tinha de tudo que era espécie no tanque, mas eles pareciam drogados, tipos não se davam conta de que era, assim, tubarões)


(então ta, né, borá aproveitar o momento, tirar uma fotinha. Ele não pode me pegar)


(quando eu era criança, vi um filme de terror em que uma menininha cuidava de uma tartaruguinha que não parava de crescer. No final, era tipos uma Godzila. Nunca me esqueci desse sonho, que me causa pesadelos até hoje. Não posso dizer que queria encontrar uma dessas aí na praia não. Ai, gente, sim, sou medrosa!)

Fiz esse videozinho da tartaruga e da arraia se conhecendo no sentido bíblico:

[depois publico]


(posso falar? Tava doida pra ver essa plaquinha da saída! Meio claustrofóbico, o ambiente...)


(agora dá pra relaxar, néam! Aumentem a foto pra ver os bichões lá atrás!)


(bom, finalmente um bicho que não metia medo. Nem acreditei que ia ver o Nemo!)


(os janelões por onde a gente vê os peixinhos)


(logo na entrada tem esse aquário aberto. A gente pode meter o mãozão se quiser. Óbvio que eu não quis. Vai saber!)


(cada peixe mais colorido que o outro. Muito lindo! As crianças ficavam doidas. Eu também!)


(ouvi pessoas falando nele por aqui. Mas onde está ele?...)


(mais peixes coloridos, mas ainda nada de encontrar Nemo...)


(Peraí, é isso mesmo? Aquele filme é totally mentiroso, então, né. Tipos que um peixe desse tamanho leva um ano pra nadar de um lado pro outro desse aquário, nunca que ia cruzar o oceano!)


(tão vendo ele? Coloquei o máximo de zoom que podia na câmera, porque na boa, é do tamanho da minha unha!)


(olhem só a proporção, não tô de sacanagem não!)

Tá aqui parte de um vídeo (pena que quando faço o upload pro youtube a qualidade não fica boa):



E quando eu achava que estava livre dos animais perigosos, que estava tudo bem...


(... eis que surge um aquário com mil peixinhos nadando ao lado de tubarões! Gente, muito brêibs ser peixinho nessa hora, hein!)


(e o medo de pisar nesse vidro? Tipo, deve ter uma vida útil, né? E se eu for a premiada com um mergulho? Porque não sou peso pena não, né gente!)


(ele estava claramente tramando algo contra o meu pé!)


(fim do passeio, a parede gigante, com peixinhos e tubarões nadando dopados. Lindo lindo lindo! Mas com certeza tinha alguma substância proibida naquela água - todo mundo parecia muito calmo!)

Quando estávamos saindo, um funcionário nos perguntou se gostaríamos de entrar no tanque dos tubarões. Tem um barquinho tipo uma jaula em que a gente fica sentado vendo os tubarões de dentro do tanque. Tipo, EM CIMA dos tubarões, praticamente nadando com eles! Assim, eu não sou louca, não, filho. Erick ficou doido pra ir, mas eu fiquei com medo de ter um ataque de pânico – afinal o passeio durava 15 minutos, e uma vez lá dentro, babau, tinha que ficar até o fim.

Eu hein. Conheço meus limites.


(isso é o mais perto que vocês vão me ver perto de um tubarão, minha gente!)

quarta-feira, 2 de julho de 2008

PADDY’S MARKET

Pouco antes de vir embora, tive que dar uma passadinha no mercadão de Sydney, a meca dos turistas, pra comprar lembranças pras crianças. Programão que deve ser ainda melhor pra quem é paciente e não vai ao local acompanhado de alguém impaciente...


(o Paddy’s Market fica na bordinha de Chinatown, num prédio super antigo. Lá dentro parece o mercado popular de Fortaleza, um labirinto de barraquinhas cheias de coisas pra turista ver. E a maioria delas ocupada por chineses, é claro)


(a gente totalmente se perde lá dentro, e nem dá pra marcar onde se está pelas barracas, porque muitas são parecidas, assim como os donos delas - amigos orientais, malzaê...)


(fiquei lá dentro menos de meia hora, porque meu dinheiro acabou num piscar de olhos. Comprei lembrança pra família toda, todo tipo de bugiganga que vocês possam imaginar! E já estava quase indo embora quando... dei de cara com uma barraca de bolsas de marca! Eu, euzinha, de frente pra uma filial da Falsificações S/A. Erick disse que eu fiquei totalmente vidrada. Saí de lá com duas bolsas ilegítimas da Guess, lindas, maravilhosas, falsificadérrimas! )


(no caminho vi essa escultura, e super lembrei de uma certa época da minha vida. Mas vamos deixar os detalhes dessa história pra lá, né gente! )